sexta-feira, 1 de julho de 2011

Mano descarta Venezuela como "galinha morta" e crê em marcação forte sobre Ganso



Mano Menezes conversa com Robinho
e Neymar em treino da seleção



Tradicional saco de pancadas do continente, a Venezuela, adversária da estreia do Brasil na Copa América neste domingo, é encarada com respeito pelo técnico Mano Menezes.
Em entrevista coletiva, na tarde desta sexta-feira, o treinador voltou a lembrar do tradicional ditado de que não existem mais bobos no futebol e ressaltou a evolução do selecionado do país de Hugo Chavez nos últimos anos.
“Hoje existem poucas galinhas mortas no futebol, e a Venezuela não está mais entre elas. É uma equipe que trabalha duro para mudar a situação e fez uma partida equilibrada contra a Espanha (vitória por 3 a 0 dos campeões mundiais). Eles têm visivelmente tentado mudar o jeito de jogar e certamente darão trabalho”, analisou o treinador.
Pressionado após os últimos jogos ruins da seleção, Mano sabe que uma boa campanha na Copa América é essencial para que o trabalho de renovação gradual aconteça de maneira tranquila.
Por isso mesmo, o técnico evita dar pistas sobre a postura da equipe em campo. A única certeza do treinador é de que Paulo Henrique Ganso deve ser o jogador mais vigiado em campo.
“Acho que está de bom tamanho divulgar a escalação, mas não vou contar como vamos jogar. Sabemos que Ganso vai receber marcação forte. Seria difícil imaginar que o técnico do outro lado não vai colocar o seu melhor marcador sobre o nosso principal criador. Mas aí questão técnica e vamos guardar”, ponderou
Se nenhum imprevisto acontecer até o domingo, o Brasil que estará em campo será formado por: Júlio César, Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva, Ramires e Ganso; Robinho, Neymar e Alexandre Pato.

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