SEGUNDA- FEIRA DIA 3 de dezembro- Dia Internacional da Pessoa com Deficiência foi criado em 14 de outubro de 1992 durante a 37ª Sessão Plenária Especial sobre Deficiência da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas.
Podemos considerar como deficiência física, quando alguma parte do organismo humano não apresenta um funcionamento perfeito, porém isso não pode ser considerado como diferença, pois existem várias pessoas com os mesmos tipos de limitações que as tornam normais dentro de suas possibilidades.
Muito tem sido falado sobre acessibilidade, mas ainda estamos longe do que é ideal. A luta pelos direitos da pessoas portadoras de deficiências é grande e precisa do apoio de toda a sociedade.
Na antiguidade qualquer individuo que
apresentasse uma deficiência era considerado ou como fonte de repulsa, objecto
de maldição, depositário do mal, ou como detentor de poderes fora do comum. Na
sociedade actual, os deficientes não querem uma vida de pura existência, querem
sim participar na vida social. Ser deficiente não é ser diferente das pessoas “ditas normais”. Muitas vezes, na opinião do senso comum, deficiente é ser coitadinho, incapaz, inválido, aleijado, impotente, e tantas outras palavras que ferem e revoltam quem é tratado dessa forma.
Ser diferente não é ser incapaz. O que é ser diferente? A diferença tem apenas o valor que cada um lhe dá. A diferença está em cada um de nós. Todos nós somos diferentes, deficientes ou “ normais”, pois não existe um padrão para a normalidade.
Cada um de nós já sentiu na pele alguma forma de discriminação por ser diferente. Não fomos todos nós já confrontados com alguma forma de estigmatização, no decorrer do nosso percurso vital? Raros são os que podem dizer que não!
pensem nisto...
façam alguma coisa pelos outros, podem não ter nascido assim, mas nada vos garante que morrerão assim como são.
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