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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Polícia Federal deflagra Operação Crédito Fácil

Dezoito mandados de prisão preventiva e oito mandados de busca e apreensão

A Polícia Federal deflagrou a Operação Crédito Fácil, visando desbaratar uma quadrilha de estelionatários que deu prejuízo de R$ 3.731.342,60 às administradoras de cartão de crédito. Ao todo foram 18 mandados de prisão preventiva e 8 (oito) mandados de busca e apreensão a serem cumpridos nos Estados de Sergipe, Bahia, São Paulo, Distrito Federal e Minas Gerais. Os mandados foram expedidos pela Justiça Estadual do Espírito Santo.
Foi apurado que a fraude era realizada da seguinte forma: os estelionatários ligavam para os clientes das administradoras de cartão de crédito ou das empresas de telefonia, passando-se por empregados destas, com a finalidade de conseguir os dados que precisavam para articular as fraudes.
De posse dos dados pessoais de correntistas dos cartões tais como CPF, data de nascimento, nome completo, número do cartão, código de segurança, os líderes da Organização Criminosa ligavam na central de atendimento de telemarketing das operadoras de cartão de crédito, fazendo-se passar pelos verdadeiros clientes.
Durante a ligação, os criminosos verificavam o valor disponível para crédito, formas de parcelamento, juros cobrados, e em seguida faziam a solicitação do empréstimo, informando uma outra conta para depósito que fora aberta com documentos falsos.
Os criminosos, na posse de documentos falsos, iam até a agência bancária e retiravam o valor transferido pela administradora do cartão para a referida conta falsa informada. As investigações tiveram início em agosto de 2010 pela Delegacia de Repressão a Crimes Patrimoniais – DELEPAT da Superintendência da Polícia Federal no Espírito Santo, quando um grupo de estelionatários se deslocou da Bahia para o Espírito para operacionalizar fraudes que já vinham praticando há vários anos.
No Espírito Santo, parte da organização criminosa abriu contas bancárias com uso de documentos falsos para receber créditos.A Área de Segurança Interna do Banco verificou que os valores transferidos para as contas falsas são originados de crédito pessoal, contratados fraudulentamente, sendo que os canais de contratação utilizados pelos estelionatários são Internetbank, Caixa Eletrônico e Central de Atendimento.
Durante a investigação, detectou-se que nas diversas contas abertas pelo grupo, vários documentos de identidade traziam fotografia da mesma pessoa, algumas Carteiras de Identidade tinham o mesmo número de RG ou o mesmo n.º da certidão de nascimento como documento de origem.
Ficou comprovado que o grupo atuou em 21 (vinte e uma) unidades da federação, sendo elas: Bahia, Espírito Santo, São Paulo, Distrito Federal, Minas Gerais, Sergipe, Rondônia, Rio Grande do Sul, Maranhão, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Amazonas, Piauí, Goiás e Rio de Janeiro.Os principais elementos da Organização Criminosa já têm passagem pela polícia, onde foram autuados por crimes de estelionato, falsificação e uso de documento falso.
Em Sergipe, a Polícia Federal cumpriu 01 mandado de prisão preventiva expedido pelo Juiz Estadual Marcelo Menezes Loureiro, da Vara de Inquéritos Criminais da Comarca de Vitória/ES contra Emanuel Ferreira Calhau, 23 anos, representante comercial de celulares, natural de Salvador/BA, o qual foi preso em um condomínio localizado no bairro Atalaia, na manhã do dia de hoje, e responderá pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha, falsificação de documento, uso de documento falso e lavagem de dinheiro, com penas previstas de até trinta anos de prisão.

FONTE: EMSERGIPE .COM

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