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domingo, 4 de março de 2012

"Rugido" de Aldo escancara racha entre gestão Dilma e Fifa na organização da Copa-2014


Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, perdeu a linha pacificadora
Sempre político e com fala pacata, o Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, teve uma mudança repentina de comportamento ao pedir a quebra das relações do governo com o secretário-geral da Fifa (Federação Internacional de Futebol), o francês Jérôme Valcke, na organização brasileira para a Copa do Mundo de 2014.A atitude do ministro, às vésperas da chegada do maior crítico do andamento estrutural do país para visitar as cidades sedes, escancara um racha nas relações entre o governo nacional sob o comando de Dilma Rousseff com a entidade máxima do futebol.
O Brasil obteve o direito de ser sede do Mundial em outubro de 2007, na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, que sempre buscou ter uma relação amistosa com a cúpula da Fifa.
Em 2009, o presidente do órgão, o suíço Joseph Blatter, até veio ao país para condecorar Lula com uma flâmula da Fifa "em reconhecimento à sua contribuição ao futebol". O brasileiro também procurou não entrar em divididas com Valcke durante as inúmeras alfinetadas do francês em relação a atraso nas obras.
O ex-ministro do do Esporte Orlando Silva acompanhava a política presidencial da gestão Lula e sempre evitou rebater as críticas. Após ouvir de Valcke que o país estava com "sinal vermelho" e com atraso "incrível", Silva disse que o país deveria dar uma resposta apenas "com mais trabalho". A relação com o ministro chegou a ser classificada como "excelente" pelo francês.
Mas, desde que Dilma Roussef assumiu o governo nacional, os diálogos com a Fifa ficaram mais duros. Durante os sorteio das eliminatórias da Copa, no ano passado, em seu primeiro contato público com a entidade, a presidente fez questão de mostrar uma relação fria.
Tratou o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, de maneira apenas formal, ao contrário do que fez com Pelé, por exemplo, no evento. No mesmo dia, o dirigente máximo do futebol brasileiro, "queridinho" da Fifa, era exaltado e parabenizado por Valcke "por tudo que fez pelo futebol brasileiro".
Dilma
também entrou em rota de colisão com a Fifa após rejeitar diversos pontos da Lei Geral da Copa por classificá-los como muito permissivos. Outros pontos, como a cobrança de meia entrada para estudantes e idosos, ainda não foram acertados. Ela chegou até a ir para Bruxelas para uma conversa pessoal com Valcke.
Rebelo assumiu o ministério em outubro do ano passado e sempre procurou até então responder cordialmente às críticas da Fifa.
Mas, no último sábado, demonstrou feição e discurso bem mais fortes.
"Não pode ser ele quem emite declarações infundadas e intempestivas", falou. "Não podemos receber de volta da Fifa um comentário de ofensa pessoal. Imagina alguém dizer que vai fazer isso [chute na bunda] com sua família, com seu clube, com sua sociedade. Imagina com o país. Não pode", continuou.

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